segunda-feira, 6 de agosto de 2012
TÓPICOS_2012
10:18 |
Postado por
Portal CCB Alta Floresta
77ª ASSEMBLEIA – 2012 – RESUMO DE
ENSINAMENTOS
SÃO PAULO – 03 A 07 DE ABRIL DE 2012
SÃO PAULO – 03 A 07 DE ABRIL DE 2012
INICIARAM – SE ESTAS REUNIÕES EM NOME DO SENHOR JESUS
ATENÇÃO: SOMENTE OS TÓPICOS ASSINALADOS COM ASTERISCO (*) DEVERÃO SER LIDOS NAS CONGREGAÇÕES, PERANTE A IRMANDADE.
(EM CADA REGIÃO,
OS ENSINAMENTOS ENTRARÃO EM
VIGOR APÓS A REALIZAÇÃO DA REUNIÃO ANUAL DE ENSINAMENTOS.)
*1. VIGILÂNCIA SOBRE A UTILIZAÇÃO DA INTERNET
A intenção do ministério é alertar a cara irmandade que os programas que possibilitam a utilização da internet podem ser configurados de modo a impedir o acesso a conteúdos inadequados e inconvenientes. Os pais devem buscar orientação mo sentido de instalar recursos que diminuem os riscos desses acessos que fazem tanto mal a nossas crianças e a juventude.
*2. DIALOGO COM OS FILHOS – CONSELHOS AOS
PAIS
Apesar de a irmandade já ter sido orientada sobre a
necessidade de dialogar com seus filhos, há reclamações de que alguns pais não
estão se preocupando com essa parte.
Insistimos com os pais de nossos jovens e crianças, a que conversem com eles, tenham dialogo, abram-se na medida do que é necessário, procurem saber sobre o relacionamento com pessoas de fora e com os que andam na doutrina, pois a nossa juventude tem necessidade disso para se sentir amparada pela nossa compreensão e carinho.
Insistimos com os pais de nossos jovens e crianças, a que conversem com eles, tenham dialogo, abram-se na medida do que é necessário, procurem saber sobre o relacionamento com pessoas de fora e com os que andam na doutrina, pois a nossa juventude tem necessidade disso para se sentir amparada pela nossa compreensão e carinho.
*3. HINOS NOS SERVIÇOS DIVINOS EM FUNERAL
Tornamos a lembrar a
irmandade que nos serviços divinos em funeral cantem com a voz baixa, como que
sussurrando, pois a palavra nos ensina a chorar com os que choram. A luto na
família e não se deve cantar em voz alta. Outrossim, ao comparecermos em
velórios devemos respeitar os parentes, mantendo-nos em silêncio, mostrando
sentimentos junto a família, com moderação até nas manifestações.
*4. TOCAR EM FUNERAL.
A orquestra não é para tocar em funerais, mais para
louvar a Deus nos santos cultos. Tomemos cuidado para não introduzir este
consumo. A musica em serviço divino em funeral emociona e entristece muito aos
familiares.
*5. POSTURA AO ORAR.
Quando os irmãos dobrarem os joelhos para orar na
congregação, não se prostrem debruçados sobre seus rostos no chão. Fazer isso
sozinho, em seus quartos, não há nada de mal, mas na congregação não convém.
Não se deve dizer, na hora da oração: “Vamos prostrar nossos joelhos”, mesmo
porque o que se prostra é o nosso corpo e não os nossos joelhos. Podemos dizer
“Vamos nos ajoelhar na presença de Deus”.
*6. FREQUENCIA E PONTUALIDADE NOS CULTOS E ENSAIOS
Os músicos e organistas devem ser constantes no
cumprimento da responsabilidade que assumiram diante de Deus, frequentando os
cultos e ensaios. Em algumas localidades notasse a falta de músicos e
organistas, sem razão para tal.
*7. EVITAR CONVERSAÇÕES ANTES E DURANTE O CULTO
A irmandade deve ser exortada e permanecer em comunhão,
mesmo quando a organista estiver tocando a meia hora, evitando as conversações
antes e durante o culto. Deve-se exortar, também, a que prestem atenção aos
testemunhos e não fiquem lendo, conversando, levantando-se do lugar ou
distraindo-se com qualquer outra coisa. Devemos nos lembrar que estamos na casa
de Deus e na presença d’Ele.
*8. CASAMENTOS – ONDE DEVE SER FEITA A ORAÇÃO
Os servos primitivos sempre fizeram a oração no lugar onde os noivos se casavam e os convidados se reunião para comemorar, em casa ou no salão. E assim deve continuar. Se o casamento for celebrado em um cartório, orasse depois no local para onde os noivos e convidados se dirigirem para celebrar, seja em casa ou no salão. Deve-se ensinar a irmandade de se guarda da vaidade e das apresentações das modas inconveniente do mundo atual, quanto aos trajes e ao porte. As irmãs devem levar seus véus em sua bolsa. Ora-se de joelhos.
*9. EXPRESSÕES INADEQUADAS NOS TESTEMUNHOS
Muitos irmãos, aos testemunhar dizem “ Deus me deu a felicidade de nascer de pais crentes”; “ Eu nasci na graça”; outros dizem “ Eu não tive a felicidade de nascer de pais crentes”. Não é necessário dizer que quando nascer seus pais já eram crentes; isto dá impressão de um desnível entre a irmandade ; essa distinção levanta um e humilha o outro. Tudo o que possa manifestar diferença, desnível, entre a irmandade, deve ser eliminado. No evangelho de João vem dito que Jesus “ Veio para o que era seu, e os seus não receberam. Mais, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; aos que creem no seu nome: Os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus”. O senhor Jesus derrubou a parede da separação; são todos nascidos de Deus, sejam judeus, sejam gentis, sejam de pais crentes ou não; a graça de Deus iguala a todos.
*10. AIDS – EXAME PRÉ NUPCIAL
Os irmãos e irmãs jovens, principalmente os que
obedeceram a Deus na juventude, devem ser aconselhados a se submeterem
pré-nupcial, principalmente para prevenir-se contra os riscos de contaminação
da AIDS, pois trata-se de uma enfermidade gravíssima, que pode ser contraída
até mesmo acidentalmente como, por exemplo, através de uma transfusão de
sangue.
*11. ALDEIAS INDIGENAS
Conforme tem sido amplamente divulgado pela empresa
escrita, falada e demais meios de comunicação, a vista de pessoas não
credenciadas nas aldeias indígenas, tem causado muitos transtornos, alterando
hábitos e costumes, infringindo as leis de proteção ao índio. Alguns
religiosos, saindo fora dos princípios de evangelização, pedem aos índios
objetos de artesanato e outros mais, para beneficio próprio.
Somente a presidência da FUNAI é que pode conceder permissão para ingresso em terras indígenas no pais, afim de evitar que a congregação venha a sofrer restrições de evangelização, como tem acontecido com algumas denominações religiosas.
Outrossim, não se podem fazer coleta em aldeias indígenas. É proibido pela FUNAI.
Doações de roupas, instrumentos musicais, etc., deverão passar pelo ministério antes de ser encaminhados as aldeias.
Somente a presidência da FUNAI é que pode conceder permissão para ingresso em terras indígenas no pais, afim de evitar que a congregação venha a sofrer restrições de evangelização, como tem acontecido com algumas denominações religiosas.
Outrossim, não se podem fazer coleta em aldeias indígenas. É proibido pela FUNAI.
Doações de roupas, instrumentos musicais, etc., deverão passar pelo ministério antes de ser encaminhados as aldeias.
Ninguém deve ir para essas aldeias sem passar por reunião
ministerial, onde receberão orientação e aconselhamento do ministério.
É conveniente, também, que se faça uma pequena petição
explicando que a única intenção é pregar o evangelho de nosso Senhor Jesus
Cristo, sem qualquer outra finalidade.
ATENÇÃO: OS TÓPICOS A SEGUIR SÃO SÓ PARA O MINISTÉRIO
12. BUSCAR OS DONS DE DEUS
Em um dia de culto anuncia-se, com antecedência, o ancião
preside, cantam-se os hinos, não há testemunhos, venha a Palavra e depois se
agradece a Deus. A intenção é não fechar a porta à irmandade e sim impedir os
abusos.
O anuncio que marcar, ele mesmo deve presidir a busca de dons e não outros que ele venha a convidar.
13. ORAÇÃO NA CONGREGAÇÃO
O servo de Deus que presidem ao culto deve ter
entendimento também na parte de orações. Quando estamos de joelhos dobrados
perante ao Senhor e este toma o irmão ou irmã como uma oração inspirada, que
edifica a igreja, não é necessário ficar de joelhos esperando que haja mais uma
ou duas orações. O Espírito Eanto, na primeira oração, já suplicou ao pai tudo
o que a igreja tinha de necessidade.
14. PREGAÇÃO – HABITOS QUE DEVEM SER ABOLIDOS
14. PREGAÇÃO – HABITOS QUE DEVEM SER ABOLIDOS
Temos sempre dado ensinamentos a esse respeito, mas a
servos de Deus que insistem em errar neste ponto. Muitos batem na tribuna
quando pregam. Na tribuna então aos dizeres “Em Nome do Senhor Jesus” e não é
lugar para se estar batendo. Mais grave, ainda, é bater sobre a bíblia. Esse
costume deve ser abolido, pois é um desrespeito ao nome do Senhor. A irmandade
também nota isso e não aprova.
Não é necessário bater em lugar nenhum quando se exorta a palavra. Outros correm de um lado para outro do púlbito e dão pulos enquanto pregam. Alguns batem na perna, outros batem palmas, dando mal aspecto. E há aos que exageram no falar, gritando na pregação. Esses hábitos devem acabar.
Não é necessário bater em lugar nenhum quando se exorta a palavra. Outros correm de um lado para outro do púlbito e dão pulos enquanto pregam. Alguns batem na perna, outros batem palmas, dando mal aspecto. E há aos que exageram no falar, gritando na pregação. Esses hábitos devem acabar.
Outrossim, há pregadores que se preocupam mais em pregar promessas e libertações do que a Doutrina. Nada deve ser feito por costume mas, por revelações de Deus.
Devem os pregadores evitar, ao maximo, falar o nome do maligno, adversário de nossas almas.
15. REUNIÕES PARA JOVENS E MENORES – INICIO
Doravante não há mas necessidade de se orar buscando confirmação para iniciar uma reunião de jovens e menores. Basta a apresentação na reunião regional e aprovação do ministério, da mesma maneira como se procede com uma oficialização de cultos. Alguém do ministério atendera a essa reunião, até que o senhor levante um cooperador de jovens e menores.
16. ELEIÇÕES – CARGOS POLITICOS
Aqueles que exercem cargo ao ministério na congregação, caso se envolva em política ou se candidate a algum cargo político, perderá a condição de continuar no cargo ou ministério e não poderá mais retornar (quer venha a ganhar ou a perder a eleição). Continuará como nosso irmão na fé, porém, não poderá influenciar a irmandade e nem fazer qualquer pronunciamento ou comentário político na congregação, seja em orações, testemunhos ou por qualquer outra forma.
17. CONVITES
Não é necessário convidar autoridades para a aberturas de casas de oração. Se desejarem ouvir a Palavra de Deus poderão vir em qualquer ocasião. Não damos oportunidade para falarem no culto. Após o culto poderemos ouvi-los juntamente com a administração, se for o caso. Mas somente com o Ministério, não misturar com o culto e nem com a irmandade toda.
18. ORDEM NO SERVIÇO DIVINO EM FUNERAL E ORAÇÕES EM VELÓRIOS
Para uniformidade de procedimento, passemos a observar a seguinte ordem nos serviços divinos: Abre-se o serviço divino; Canta-se um hino; Ora-se; Exorta-se a palavra; Ora-se em agradecimento; Canta-se um hino; Encera-se o serviço.
O serviço divino não deve ultrapassar de 30 a 40 minutos e os hinos devem ser cantados em voz baixa.
Em obediência aos
princípios e orientações das autoridades sanitárias, devemos orar de pé nos
serviços divinos em funerais feitos nos velórios de hospitais e cemitérios,
embora não seja doutrina, pois o local pode estar contaminado. Em outras
ocasiões oramos de joelhos.
19. ENSAIAR HINOS DE FUNERAL ANTES E DEPOIS DO CULTO COM A IRMANDADE
Os irmãos anciães e cooperadores, de comum acordo com o irmão encarregado de orquestra local, periodicamente poderão fazer com que a orquestra e a irmandade ensaiem os hinos especiais para serviços divinos em funeral, antes ou após o culto, conforme melhor convier. Isto é útil e também necessário, pois sendo hinos que não são chamados nos cultos regulares, muitas irmandades novas desconhecem sua melodia.
20. PRIMEIRA FILEIRA DE BANCOS NAS CONGREGAÇÕES
Recomendamos que nos primeiros bancos nas congregações seja colocado um aparador, para auxiliar os irmãos a se ajoelharem e apoiar os braços para orar e, também, vedando a parte da frente dos mesmos, afim de evitar a visão de alguma postura involuntária por parte dos irmãos e irmãs.
21. SANTA CEIA – DISPOSIÇÃO DOS BANCOS PARA AS RODADAS
Convém colocar uma fila de bancos para que a irmandade se apoie e ajoelhe e tenha a melhor ordem para ser servida a Santa Ceia. Exortar a irmandade a ficarem sentados em seus lugares até que sejam chamados. Em casos excepcionais, por motivo de enfermidade ou de força maior, poderão participar antes. Devem ser escalados irmãos (se possível diáconos ou porteiros), para organizar as filas na Santa Ceia, de acordo com o tamanho da congregação.
Portadores de moléstias contagiosas devem participar por ultimo, após os servos haverem participado. Não deve existir rodada especial dos que orientaram as filas fizeram a contagem, junto com o ministério local. Deve-se ir participando nas ultimas rodadas. Os servos locais participam sós. Quanto aos irmãos sem liberdade, devem-se considerar caso por caso. Fica na consciência de cada pessoa.
Quem anuncia os hinos na Santa Ceia é o Ancião que preside e não o encarregado de orquestra.
Quando a irmandade for participar do pão e do cálice deve
ficar com os olhos abertos.
22. ANCIÃES RECÉM ORDENADOS
Anciães recém ordenados não devem se precipitar no
atendimento de batismos, santas ceias e reuniões da mocidade. Procurem adquirir
um pouco de experiência com os mais antigos e aguardar sem ansiedade, o tempo
necessário.
23. VIAGENS AO EXTERIOR
Quem viajar para o exterior deverá comunicar-se, previamente, com os irmãos anciães que já atenderam (ou ainda atende) aquela região. Outrossim, após autorizado pelo ministério local, devem comparecer a uma reunião da qual participam os anciães mais antigos do Brasil, em São Paulo, na quarta segunda – feira de cada mês.
24. CASAMENTO DE SERVOS VIÚVOS COM IRMÃS DIVORCIADAS
O Conselho de Anciães delibera que, irmãos de ministério que enviuvarem e desejarem casar com irmãs divorciadas, deveram previamente submeter o assunto a consideração do ministério de reunião regional, que deliberará segunda guia de Deus.
25. REUNIÃO DE ENCARREGADOS REGIONAIS EM OUTUBRO
É deliberado que, na reunião dos encarregados regionais e examinadoras a realizar-se no dia 20 de outubro deste ano, haverá, um dia antes (ou seja, na sexta-feira a noite), uma reunião com os anciães que atendem a parte musical, para considerações de assuntos referentes a essa reunião.
26. AVISOS E COMUNICAÇÕES DURANTE O CULTO
Todos as comunicações e avisos a serem anunciados pelo irmão que preside o culto, deverão, antecipadamente, passar pelo diácono ou porteiro, que os levará a frente junto aos pedidos de oração.
TÓPICOS ADMINISTRATIVOS
1. INCLUSÃO DE SERVOS NO RELATÓRIO –
REQUISITO ESSENCIAL
Para a inclusão de servos de Deus no Relatório e indispensável o numero do respectivo C.P.F., a fim de evitar divergências e problemas com eventuais homônimos. Assim e para tal finalidade, tão logo o irmão seja confirmado para o ministério, o Departamento de Relatório deverá ser informado, para as devidas providências.
2. EMISSÃO DE CARTÕES DE IDENTIFICAÇÃO
A emissão de cartões de identificação de encarregados regionais e locais de orquestra, bem como das irmãs examinadoras, deve ser efetuada pela a administração local. Para São Paulo e grande São Paulo, a emissão será feita pela administração São Paulo.
3. ALTERAÇÕES NO RELATÓRIO – PRAZO
O prazo final para a entrega dos formulários de alteração de relatório será 31 de julho de 2012. Pedimos a observância desse para evitar solução de continuidade na impressão do relatório.
4. CALENDARIOS E AGENDAS DE REUNIÕES MINISTERIAIS REGIONAIS
O ministério tomou conhecimento de calendários de reuniões impressos por congregações de localidades do interior do Estado de São Paulo e de outros Estados, nos quais constam os nomes e endereços de encarregados de orquestra regionais e locais, irmãos porteiros, irmãos encarregados de serviços de manutenção, comodatários, como também dias e horários de culto na região. Não é necessário e nem conveniente esse procedimento. Esses calendários e agendas regionais devem limitar-se a informar as datas e horários das reuniões.
5. LISTAS DE BATISMO
As listas de batismo devem conter somente o essencial, a saber: Batismos – Santa Ceias – Reuniões da Mocidade – Ensaios Regionais – Viagens – Abertura, Fechamento e Reabertura de Casas de Oração – Aumento ou mudanças de dias e horários de cultos – Coletas – Reuniões – Novos Obreiros. As aberturas e reaberturas de casas de oração somente deverão ser anunciadas depois que as mesmas ocorrerem.
Nas Listas de Batismo não devem ser colocados, em
hipótese alguma, nomes de servos que vão em visita as congregações, nem de
irmãs que são confirmadas para a Obra da Piedade, nem de irmãos ou irmãs que
receberem cargo e nem o nome de irmãos que estiverem excluídos, da comunhão na
congregação.
6. CONSELHO FISCAL – CONDIÇÕES FACE AO CÓDIGO CIVIL ATUAL
Em obediência a legislação pertinente não deverão ser colocados, no Conselho Fiscal, irmãos que sejam parentes até o terceiro grau de Administradores (pais, filhos, netos, avós, irmãos, tios, sobrinhos, sogro, genro e cunhados) e vice-versa, isto é, não colocar administradores parentes de membros do Conselho Fiscal.
Eventuais situações já existentes deverão ser, aos poucos e na medida do possível, adequadas a essas exigências legais.
TÓPICOS DA OBRA DA PIEDADE
- ENVELOPES/ ASSINATURAS
As famílias que forem atendidas pela Obra da Piedade devem assinar recibo no envelope em local destinado á assinatura do necessitado, para comprovação do atendimento, e eventual solicitação pela fiscalização a fim de comprovar a saída do recurso. Os Diáconos devem orientar as irmãs da Obra da Piedade a devolver o envelope, juntando comprovantes do atendimento no mês subsequente á reunião.
2. DESPESAS DE VIAGEM/BRASIL
As despesas de viagens são pessoais sendo vedado ao viajante despender a importância que lhe é destinada com outros acompanhantes. Caso a viagem seja feita por veículos, também deverá ser emitido envelope ao acompanhante. Se houver mais acompanhantes que queiram viajar juntos por seu próprio interesse devem arcar com as eventuais despesas inerentes a viagem.
3. CONTROLE DE CAIXA DA OBRA DA PIEDADE E VIAGENS MISSIONÁRIAS
Os responsáveis pelas regionais devem conferir o numerário existente no caixa durante o mês, e no final, os diáconos presentes na reunião de atendimento devem assinar o termo de verificação do saldo do caixa, constante no site CCBINFO, Comunicado 23/2006 atestando sua axatidão. Essa posição deverá ser arquivada junto aos documentos de contabilidade.
4. APRESENTAÇÃO DE FAMILIAS POR INFORMAÇÕES
Os atendimentos aos necessitados não devem ser feitos por informações ou a pedido do próprio interessado, devemos observar os ensinamentos, pois os diáconos e irmãs da Obra da Piedade devem fazer visitas e somente apresentar a necessidade, caso haja o sentimento da parte de Deus.
5. PAGAMENTO DE DIVIDAS
A Obra da Piedade não tem por finalidade o pagamento de dividas particulares de nenhum irmão. Ultimamente está ocorrendo alguns casos, pois irmãos que não se conformam em viver de acordo com seus ganhos se endividam, ficam em situação difícil, alguns se aventuram e tomam recursos a juros altos, e recorrem a Obra da Piedade para quitar suas dividas. A Congregação não tem responsabilidade por tais fatos. Os diáconos não devem apresentar tais necessidades para atendimento.
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